sábado, 9 de junho de 2012

Mágico de OZ estreia no Rio



Versão original do filme  Mágico de Oz que projetou a atriz Judy Garland


Fonte G1

O musical “O Mágico de Oz” estreou nesta sexta-feira (8), no Teatro João Caetano, no Centro do Rio, com uma superprodução orçada em R$ 9 milhões e comandada pela dupla de diretores Charles Möeller e Claudio Botelho. O elenco, composto por 35 atores e 16 músicos, conta com artistas como Maria Clara Gueiros, Lucio Mauro Filho, Pierre Baitelli, Nicola Lama, Luiz Carlos Miéle e Malu Rodrigues, de apenas 18 anos, como a personagem principal Dorothy.
“Parece que a gente está dentro de um filme 3D. Tudo é muito lindo, os figurinos, o cenário é lindo, a projeção junto com a luz, fica uma coisa mágica”, conta Maria Clara Gueiros, que dá vida à Bruxa Má do Oeste.
Após encenarem musicais como “Hair”, “A noviça rebelde”, “Gypsy”, “O despertar da primavera” e “Um violinista no telhado”, Möeller e Botelho terão o desafio de encarar aquele que talvez seja o mais celebrado musical de todos os tempos em sua 31º montagem. Escrito há mais de um século por L. Frank Baum, “O Mágico de Oz” ganhou fama com o célebre filme estrelado por Judy Garland em 1939, que serve de base para a a única adaptação autorizada para o teatro, agora encenada na versão da dupla brasileira.
Os dois adaptam a obra com liberdade, em uma concepção mais adulta para o espetáculo. O número “Jitterbug”, cortado do longa, foi incluído, em cena na qual o Mágico (vivido por Miéle) ganha canção inédita, com letra de Botelho sobre música de Harold Arlen.
A superprodução conta com 150 profissionais na montagem que soma 14 cenários diferentes e mais de 300 peças que compõem figurino e preparação de efeitos cênicos.
Lucio Mauro Filho, que faz sua estreia em musicais, vive o Leão Covarde, enquanto Pierre Baitelli, indicado ao Prêmio Shell por “Hedwig”, é o Espantalho e Nicola Lama, elogiado pelo desempenho em “Um violinista no telhado”, faz o papel do Homem de Lata. O trio de amigos ajuda Dorothy a seguir por uma das estradas mais conhecidas da história do cinema: a dos Tijolos Amarelos.

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